Metaverso… so what?

Em todos os papos que participamos para falar de metaverso – e acreditem, não foram poucos – um questionamento comum: “como aterrissar o tema para o negócio?”. Não é de se surpreender, afinal, estamos falando de um meio, e não um fim.

No fim das contas, tudo depende do apetite. Ou seja, o quanto o negócio está aberto e pronto para incorporar o metaverso (e suas ramificações) no business-as-usual; o quanto e como a organização quer desenvolver o tema e “draivar” este processo de transformação. Basicamente, são três as possibilidades:

Aprender e marcar presença: Dominar o tema e suas ramificações (metaverso + NFTs + cripto + game + VR + …), marcar presença com propósito e traduzir/adaptar parte da oferta existente para o mundo virtual. O McDonald’s faz isso quando começa o processo de abertura lanchonetes no metaverso que irão entregar comida na casa (real) dos clientes.

Reformular e transformar: Entender o consumidor (de agora e de daqui a pouco) em profundidade para poder testar e promover experiências exclusivas/inclusivas. A Samsung faz isso quando promove o lançamento do S22 em formato exclusivo na Decentraland. Quem participou, participou…

Inspirar e quebrar paradigmas: Aqui a postura é outra… participar ativamente, consolidar parcerias com big players e desenvolver novos produtos, ofertas e modelos de negócio que transcendem o business-as-usual e mudam a direção da p#$% toda. A Nike faz isso ao adquirir a RTFKT.

O aprendizado é constante e evolutivo, não é? Continuamos explorando.

Quer dar uma olhada no material todo? Chega mais, fica à vontade…

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It’s legen – wait for it – dary!

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